quinta-feira, 31 de março de 2011

O dia esperado

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Depois de um tempo de bagunça mental, acordei muito diferente dos outros dias, um silêncio, uma paz interior que há tempos eu necessitava e ansiava ter.
É uma sensação quase inexplicável, é como acordar e ver sua casa toda limpa, cheirosa e arrumada. Curiosamente, tive mais lucidez e tranquilidade pra pensar em muitas coisas da minha vida, como avaliar acontecimentos, situações, procedimentos, mudanças e renovações.
Assim que percebi este silêncio tão gostoso não pude  conter o riso, saía de dentro pra fora, coisas de um longo tempo de guerra interior.
De tudo, até agora, só consigo desejar que se extenda por mais um tempo, e agradeço a ocasião tão oportuna. Sigo o dia como gostaria: cumprindo metas pessoais, resolvendo pendências, mantendo a mente em ordem... melancolia não é algo ruim quando se sabe e aproveita o que ela tem de bom... folhas secas cedendo lugar à nova estação.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Repelência

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Te lembra alguma coisa? Sim, né! Os famosos produtinhos pra afastar bichinhos indesejáveis. Tava pensando sobre repelência humana, é engraçado, mas (alguns de) nós, afastamos querendo ou não querendo situações "desejáveis", e até pessoas também. Incrível como isso acontece, e por vezes é incompreensível.
Filosofia barata: pessoas com baixa autoestima sofrem de repelência. Tá, explico porque é barata: não é todo mundo nessa situação que sofre disso, nem dá pra generalizar, é até injusto.
Na sua opinião, você é repelente até que alguém te prove o contrário? Não? Que bom, pois quem duvida precisa rever muitas coisas pra não viver por simples conveniência.
É, vamos lá, mais uma vez... como é bom silenciar...

Temporariamete - off

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Temporariamente, mas não totalmente. Tenho sentido dificuldade em escrever sobre algumas coisas, uma espécie de cansaço mental no meio de tanta bagunça psicológica, tanto minha quanto dos outros. Uma necessidade desesperada de me fechar no silêncio. Não, não, isso não é ruim. 
Tenho sentido alegria, falta, saudade, desejos, vontades, sensações e necessidades, todas elas muito contraditórias e com a mesma intensidade, e de tão intensas acabam se perdendo na minha mente por brigarem pela minha atenção ao mesmo.
Tudo muito cansativo, tenho ficado mais silenciosa, mais pensativa... reconheço que o momento não e´ruim, só preciso de tempo pra assentar as coisas, resolver situações, dar rumo à vida novamente.
Enquanto isso, fico por aqui, no meu cantinho, pensando, planejando e agindo no que fazer de bom, tanto pra amenizar como pra acelerar determinados processos... são as coisas caminhando pra um destino que eu já pensava estar traçado. Um destino que hoje eu posso chamar de meu.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Sobre a encruzilhada - por Paulo Coelho 23/03/2011

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Do paganismo romano aos cultos afro-brasileiros, da mitologia grega as tradições indígenas americanas, a encruzilhada sempre foi considerada um lugar sagrado. É ali que alguns deuses habitam, e observam o viajante tomar uma decisão.
Ali se concentram as duas grandes energias – o caminho que será escolhido, e o caminho que será abandonado. Ambos estão juntos numa encruzilhada. Ambos se transformam em um caminho só – mas por um curto período de tempo apenas. O caminhante pode descansar, dormir um pouco, até mesmo consultar os deuses que habitam as encruzilhadas.
Mas ninguém pode ficar ali para sempre: uma vez tomada a decisão, é preciso seguir adiante, confiar no próprio coração. E esquecer o caminho que não escolhemos.

Fonte G1
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Pequenas coisas que fazem toda a diferença na vida: refletir sobre algumas situações que disputam nossas forças.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Vontade - por Paulo Coelho 21/03/2011

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Vontade. Esta é uma palavra que a gente deveria colocar sob suspeita durante algum tempo. Quais são as coisas que a gente não faz porque realmente não tem vontade, e quais aquelas que não fazemos porque são arriscadas? Eis um exemplo de risco que confundimos com “falta de vontade”: falar com desconhecidos. Seja uma paquera, um simples contato, um desabafo, raramente conversamos com desconhecidos. E sempre achamos que “foi melhor assim”. Terminamos sem ajudar e sem sermos ajudados pela Vida. Nossa distância nos faz parecer muito importantes, muito seguros de nós mesmos, mas – na prática – estamos passando longe dos milagres que os anjos colocaram em nosso caminho.

Fonte G1
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Um pensamento propício e necessário nessa manhã de segunda-feira, nesta semana de coisas incertas e programadas... 

sexta-feira, 18 de março de 2011

De novo o tempo

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Não. Não vou reclamar. Especialmente nesses dias, não posso tolerar esse reclamar. Tô muito feliz por diversas situações, das mais bonitas e incríveis, estarem acontecendo comigo. Novos pensamentos, novas maneiras de pensar, mais disposição, motivação que me impressiona. Altos e baixos são coisas normais na vida da gente, é isso que dá a graça de tudo.
Tava pensando hoje nas desilusões com as pessoas, não que seja proibido acreditar, mas alguns simplesmente não merecem a minha confiança, pode parecer algo autobajulador, e não é. Homens, amigos, instituições, religiões, enquanto eu estiver viva terei de encarar isso como algo normal, sem precisar ser igual, nessa sociedade "quase" falida.
Percebi a minha dificuldade em acreditar nas boas palavras. É estranho quando você se acostuma com palavras ruins, tem de se ter uma nova programação mental pra deixar os antigos pensamentos e colocar os bons no lugar, até aí tudo bem, o difícil é acreditar na verdadeira intenção das boas palavras de algumas pessoas. Àquelas que realmente se importam são raras, raríssimas.
Decidi não ficar rastejando em determinadas situações, o que tiver de ser feito precisará de ação, e o que tiver de ser, e não depender de mim, será se assim o for. A pessoa do espelho não é mais a mesma do ano passado, com as mesmas neuras, com a mesma acomodação. Pode até vir, às vezes, com as mesmas desculpas, só que lá no fundo estas também não colam mais, são desmascaradas de pronto.
Decidi lutar por mim, não fazer tudo pensando nos outros, tô aprendendo a pensar por mim, pra me sentir bem, pra me fazer o bem que não fiz. Quisera eu ter tempo pra viver 17 anos em um só. Isso é utopia claro, já que o tempo é "agora" então que seja agora vivido.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Vícios de linguagem

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Uma maneira engraçada de encarar o jeito como escrevo por aqui. Eu sei que "meu padrão" tá longe do "culto" mas isso não impede que minha mensagem seja passada adiante, até porque algo culto demais soa estranho, apesar de ser muito bonito.
Meus vícios não se estendem a outras escritas como redações e provas. Parece óbvio mas muita gente pode achar que não, enfim, é tudo questão de bom senso, cada escrita atinge um público e um tipo de gosto. Cada um se sente bem com o que escreve.
Que bom podermos falar do que gostamos sem sofrer tanto com correções gramáticas, semânticas, sintáticas...não que não sejam bem vindas, o triste mesmo é tentar te "calarem" até na hora de escrever. São ossos do ofício. ^^

quinta-feira, 10 de março de 2011

À disposição

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Em algum momento da vida você se encontrou assim? Seja o motivo qual for, alguém um dia passou por isso. Não vou colocar todos nesse barco, até porque, ninguém precisa ser colocado/comparado na mesma "sorte" que outras pessoas. Certo? Certo!
Hoje, estava conversando com uma pessoa e chegamos à conclusão que, muitos esperam que estejamos "ali", caso algo dê "errado". Oras! Já que as coisas estão tomando esse rumo confiar em quem? No quê? Pra quê? Se quiser pastar por livre e espontânea vontade... vá!
Tudo nesse mundo tomou um rumo diferente, e de um jeito ou de outro, até nós somos influenciados nem que seja a mínima parte. Ser romântico ainda vale a pena? Fidelidade? Amor? Espera? Entrega? Pra que lado foram e onde estão estes? Existe alguém nesse mundo que esteja disposto a fazer o que for preciso pra encontrar alguém que valha a pena? Não consigo responder com convicção. Pode até parecer contradição o que digo, porém não é. Basta lembrar que alguns desistirão, poucos resistirão e alguns sobreviverão com aquilo que conseguirem, se conseguirem. 
Românticos irredutíveis são poucos. Muita gente disfarçada, mascarada, desanimada. Um amigo disse: "infeliz de quem coloca a sua felicidade num relacionamento". Até que dei razão, mas isso é pessimismo romântico também, aquele tipo de coisa fatalista que a gente diz pra soar bem aos ouvidos, pra tapear o coração. Na verdade gostaríamos de acreditar na própria sorte.
Tens sorte? Hum. Que bom se tiver. Será a esperança a sorte de quem está prestes a desistir? Não sei também. Eu gostaria muito de ter respostas pra muitas perguntas da madrugada mais eu, mais meu travesseiro. Acabo aqui, com mais perguntas, e mais ladainhas incompreensíveis. Coisas de gente que cansou de pensar, tem preguiça de falar e disposição pra escrever. 
É só mais um desabafo. À disposição, boa noite.

terça-feira, 8 de março de 2011

Observando

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Parei um pouco essa minha "vida loca" pra escrever algo decente. Como algo que traga mais esperanças, ou pelo menos dê motivação pra algumas ações.
Notei que de uns anos pra cá minha qualidade de sono piorou. Meus relacionamentos familiares deram pequenos avanços. Formei em volta de mim algo que pudesse me preservar, e acabei sufocada pela minha própria respiração. Tem volta? Acredito que sim, há muito o que melhorar.
Olhei pros últimos acontecimentos da minha vida, pesei-os na balança, resultado positivo. Fiquei contente, mas ainda assim, sei que há muito pra mudar no meu modo de pensar. Não quero virar refém dos remédios, muito menos dos pensamentos sombrios que vão e voltam. O extremo das coisas é o que leva ao desequilíbrio, então se eu conseguir chegar próximo ao equilíbrio do "me fazer bem" terei esperança e mais motivação pra cuidar de mim, por mim mesma e pra mim.
Os sentimentos dos últimos anos foram os mais nocivos. Quando algo depende da sua colaboração não adianta reclamar falta de ajuda, no entanto quando não depende só de você, não adianta reclamar também, só torcer pra que as forças boas que ainda restam nesse universo sejam a seu favor por alguns momentos. Nem é pedir muito, né?! ^^
Apesar de tudo, vi que nos poucos momentos que passei acompanhada de pessoas diferentes do meu convívio "normal", me senti muito feliz, não por estar junto, mas por conseguir ser quem eu sou. Sentir a liberdade das próprias escolhas, e encarar de cabeça erguida a responsabilidade delas.Sem interferências. Lembra da história da borboleta?! Então. ^^
Não adianta se revoltar com o barulho dos vizinhos, o latido insistente dos cachorros, as palavras mal ditas, os olhares de reprovação. A vida é minha. E viver é muito mais que passar um tempo parcialmente agradável discutindo sobre questões de bairro. Melhor mesmo é lidar comigo.
Muitas pessoas têm sono de pedra. Por quê, não eu? Oras, vamos treinar esse cerebrozinho. Botar o "tico e teco" pra trabalhar. Não conseguir enxergar o óbvio é medonho pra um ser dito "evoluído". Não estou dizendo que tudo se aplica a todos, mas algumas coisas a gente pode dar jeito. É preciso dispor de vontade e ação. ^^
Fiquei livre de um dos remédios que tomava. Me deram desta vez, outros 2, e num destes dobraram a dose. Não fiquei feliz, mas também não me senti derrotada. Pensando mais sobre isso cheguei a me perguntar "será que não estou criando doenças?", oras, se eu as estiver criando, então, posso matá-las também. Pensamento sinistro o meu. Basta ver que, as químicas não estão dando o efeito esperado, e isso já é um pontapé pra uma autorrevolução. E lá vou eu em busca de autoconhecimento, de novo.
Não estou fazendo apologia do "faça você mesmo" de modo algum! Tenho profissionais que me auxiliam nessa caminhada de tratamento, e justamente por isso, quanto menos eu precisar dos medicamentos, melhor. Quanto mais me conhecer e entender o que faço pra mim, mais liberdade vou ter. Enquanto isso, fico aqui, de olho no tempo, não na forma presente/passado/futuro... e sim no tempo/acontecimentos, se é o caminho que vai me levar a um bom lugar, não posso prever, mas olhar e questionar a si mesmo nunca foi algo ruim, conscientemente eu não me maltrataria, mas e inconscientemente?! É disso que tô falando. ^^

segunda-feira, 7 de março de 2011

Eu, num pouco de Clarice

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"Já escondi um amor com medo de perdê-lo, já perdi um amor por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!"



Clarice Lispector

sábado, 5 de março de 2011

Burrice Emocional

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Se você não sofre, ou sofreu deste mal, ainda sofrerá. Acredite! Pense numa coisa óbvia que deveria fazer e não fez. Então, é isso aí. Algumas obviedades não estão na nossa cara como gostaríamos, é preciso que alguém diga, abra nossos olhos... simplesmente ficamos cegos, ou não queríamos ver.
Experiência própria. Lidar com a própria burrice é complicado, é complicado de reconhecer, de aceitar, mas se você não aceita, acaba se tornando presa dela, acredita num monte de coisas que não existem, ou pensa que vai  precisar de determinadas pra sempre. Nunca precisei tomar a quantidade de remédios que tomo hoje! Nunca me fiz tão mal e tão bem de uns tempos pra cá como agora. É extremamente contraditório! Ambivalência que vai acabar, que tem de acabar.
Alguém aqui já leu o livro "Inteligência Emocional" ? Eu não. Nem preciso. Reconhecendo a burrice tenho o outro lado da moeda. Tô revoltada comigo hoje, a tal ponto de falar que sei o "dever fazer" mais que o "não consigo fazer". Meu vitimismo me impressionou de uns dias pra cá. P... mer... ou me situo nesse lugar pra me fazer bem ou... só isso, não dá pra voltar.
Na verdade, EU não quero voltar, nem posso. Cadê a pessoa que ia me por pra frente? Que ia mudar "daqui" pra frente? Não é possível me acovardar tão fácil, nem é aceitável. Não vou me entregar a essas medicações, nem ao mimimi de sempre, isso é tão fácil de conseguir, nem é necessário pensar pra soltar algo desse jeito.
Tarde demais, menina! Agora é pra frente! Você não vai voltar ao mesmo lugar e ficar lá. Seu contato com sua parte negativista fatalista já era! Será preciso outra pessoa gritar pra você entender que só a gente pode se levantar?!
Não preciso viver dopada, preciso de mim, preciso acreditar em mim. Eu já fiz isso! Não foi fácil, e não é impossível! Fiz várias coisas, e a das que mais necessito agora é começar um novo início. Hoje foi o dia. Hoje voltei, revoltei. Viver um dia de cada vez... pensar e pensar... pra melhorar, piorar é só não fazer nada.
Espero que eu tenha entendido o que eu mesma me disse nesse momento. Acordaaaaaa!!!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Hoje

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Levantei da cama ainda com medo do que senti ontem: mãos formigando, coração na garganta, tudo vindo do nada, muito rápido e de uma vez só. 
Conversando algo com um amigo senti ontem que apesar de todos os esforços ainda estamos suscetíveis aos nossos próprios medos, receios, falta de coragem, dúvida da própria capacidade... aliás, vou parar um pouco de estudar, só faço, faço, e faço, e nada. Chega!
Essa ânsia de me sustentar sozinha, minha mãe e minha casa anda me fazendo mal. Por mais força de vontade que eu tenha parece que algo não quer me tirar dali. Temo pelo meu futuro, pelas coisas que sonhei... nem todos os sonhos são bons. Acredite.
Não sei o que meu corpo quer me dizer com todos estes sinais ruins... fico perdida com tanta coisa desencontrada...melhor nem pensar. 
Só sei que um dia tive a oportunidade de fazer algo por mim, algo que fosse pr'aquele momento, naquele exato momento, de cada minuto dia. Se amanhã será melhor ou pior, não sei, não depende tanto de mim como pensava, mas posso agir e me permitir mudar, hoje.

terça-feira, 1 de março de 2011

Até que enfim

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Março chegou!!! Poxa, parece que Fevereiro teve 365 dias! E pra fechar com chave de ouro passo a maior parte do meu descanso, depois do serviço, dentro de um ônibus rodeado por água. ¬¬
Que dias atribulados! As coisas vão se acertar, não posso abandonar as coisas que comecei... nem vou. Pode até demorar, mas vou me dar esse presente de aniversário: ganhar meu mundo, viver minha vida, centrar mais as coisas em mim.
Não fui tratada bem ontem, mas acredito que isso também depois de uma rápida reflexão nem me fez mal. É costume das pessoas, poucas se importam mesmo com o que as outras sentem, é uma falta de tato impressionante, o poder emerge na pessoa aquilo que ela tem de melhor...ou pior.
Melhor mesmo é continuar não parando muito pra pensar nas coisas tristes. É hora de fazer bem. Que venham os dias melhores...